Um novo tipo de buraco negro foi descoberto por uma equipe de cientistas da Universidade Estadual de Ohio.
Além disso, os pesquisadores também teriam encontrado um novo método para localizar buracos negros de outras dimensões. Durante décadas, os astrônomos vêm buscando buracos negros "com força gravitacional tão forte que nada, nem matéria nem radiação, pode escapar". Entretanto, o objeto encontrado não atrai matéria de uma estrela próxima.
Todd Thompson, líder da pesquisa e professor de astronomia da Universidade Estadual de Ohio, observou que os estudos feitos até agora só contemplavam os buracos negros massivos, mas, segundo ele, pode haver outros bem menores.
Assim, Thompson ressaltou no estudo publicado na revista Science, que os objetos recém-descobertos são menores que os buracos negros menos massivos já registrados.
O objeto foi encontrado orbitando uma estrela gigante vermelha a 10 mil anos-luz da Terra, na constelação Auriga, e possui um tamanho aproximado de 3,3 vezes a massa do Sol, o que indica que ele também poderia ser uma grande estrela de nêutrons.
A equipe de Thompson utilizou os dados do experimento APOGEE, que é um banco de dados com espectros de luz de aproximadamente 100 mil estrelas na Via Láctea. Os cientistas começaram a procurar por estrelas que apresentassem variações de ondas azuis para ondas vermelhas, o que poderia indicar que a estrela estaria orbitando algo invisível.
Dessa forma, a equipe separou os dados de 200 estrelas, que, posteriormente, foram analisadas com os dados da ASAS-SN, que possui informações sobre mais de 1.000 supernovas. Os pesquisadores chegaram à conclusão que uma estrela vermelha gigante estaria orbitando algo menor que os buracos negros conhecidos em nossa galáxia. Esse "algo" seria, ao mesmo tempo, maior que as estrelas de nêutrons.
Com isso, Thompson e sua equipe realizaram cálculos com dados do Tillinghast Reflector Echelle Spectrograph e do satélite Gaia, até concluir que o tamanho do buraco negro é de aproximadamente 3,3 vezes a massa do Sol.
"Provavelmente identificamos um dos primeiros buracos negros de um novo tipo de baixa massa que os cientistas não conheciam anteriormente", concluiu Thompson.
Além disso, os pesquisadores também teriam encontrado um novo método para localizar buracos negros de outras dimensões. Durante décadas, os astrônomos vêm buscando buracos negros "com força gravitacional tão forte que nada, nem matéria nem radiação, pode escapar". Entretanto, o objeto encontrado não atrai matéria de uma estrela próxima.
Todd Thompson, líder da pesquisa e professor de astronomia da Universidade Estadual de Ohio, observou que os estudos feitos até agora só contemplavam os buracos negros massivos, mas, segundo ele, pode haver outros bem menores.
Assim, Thompson ressaltou no estudo publicado na revista Science, que os objetos recém-descobertos são menores que os buracos negros menos massivos já registrados.
O objeto foi encontrado orbitando uma estrela gigante vermelha a 10 mil anos-luz da Terra, na constelação Auriga, e possui um tamanho aproximado de 3,3 vezes a massa do Sol, o que indica que ele também poderia ser uma grande estrela de nêutrons.
A equipe de Thompson utilizou os dados do experimento APOGEE, que é um banco de dados com espectros de luz de aproximadamente 100 mil estrelas na Via Láctea. Os cientistas começaram a procurar por estrelas que apresentassem variações de ondas azuis para ondas vermelhas, o que poderia indicar que a estrela estaria orbitando algo invisível.
Dessa forma, a equipe separou os dados de 200 estrelas, que, posteriormente, foram analisadas com os dados da ASAS-SN, que possui informações sobre mais de 1.000 supernovas. Os pesquisadores chegaram à conclusão que uma estrela vermelha gigante estaria orbitando algo menor que os buracos negros conhecidos em nossa galáxia. Esse "algo" seria, ao mesmo tempo, maior que as estrelas de nêutrons.
Com isso, Thompson e sua equipe realizaram cálculos com dados do Tillinghast Reflector Echelle Spectrograph e do satélite Gaia, até concluir que o tamanho do buraco negro é de aproximadamente 3,3 vezes a massa do Sol.
"Provavelmente identificamos um dos primeiros buracos negros de um novo tipo de baixa massa que os cientistas não conheciam anteriormente", concluiu Thompson.
Créditos: Sputnik
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