Pesquisadores de diversas partes do mundo, com o uso de telescópios, confirmaram e caracterizaram um exoplaneta que orbita uma estrela próxima. Para isso, eles contaram com um fenômeno raro conhecido como microlente gravitacional.
O anúncio de um novo objeto na constelação de Touro foi do astrônomo amador Tadashi Kojima, em Gunma no Japão. Astrônomos de todo o mundo começaram suas observações e determinaram que se tratava de um evento de microlente gravitacional.
No caso observado, uma estrela a 1600 anos-luz de distância passou em frente a uma estrela a 2600 anos-luz. Ao estudar a mudança no brilho, os astrônomos determinaram que tem um planeta orbitando a estrela em primeiro plano.
Uma equipe liderada por Akihiko Fukui, da Universidade de Tóquio, com o uso de 13 telescópios de diversas partes do globo, observou o fenômeno por 76 dias. Assim, foram coletados dados suficientes para determinar as características do sistema do exoplaneta.
O exoplaneta tem massa similar a de Netuno, mas sua órbita tem raio orbital semelhante ao da Terra e a estrela hospedeira é mais clara (mais fria) do que o Sol. Ela tem aproximadamente a metade da massa do Sol.
A massa do exoplaneta é cerca de 20% maior que a de Netuno. A região orbital em que ele está, em estrelas frias, coincide com a região onde a água condensa em gelo durante a fase de formação do planeta. Isso torna essa região, teoricamente, favorável à formação de planetas gigantes gasosos.
Cálculos indicam que planetas como o descoberto têm 35% de probabilidade de serem encontrados. Como esse foi encontrado por acaso, é possível que planetas do tamanho de Netuno sejam comuns nessa região orbital.
O exoplaneta está mais próximo e mais brilhante quando visto da Terra do que outros descobertos com o uso do mesmo método. Isso o torna um bom objeto para fazer observações de acompanhamento com o uso dos melhores telescópios disponíveis.
Microlente gravitacional é um evento raro e de curto tempo de duração. Em geral, exoplanetas descobertos com essa técnica ficam no Centro Galáctico, onde há maior quantidade de estrelas. Mas, o sistema desse planeta foi encontrada quase na direção oposta, quando observado da Terra.
O anúncio de um novo objeto na constelação de Touro foi do astrônomo amador Tadashi Kojima, em Gunma no Japão. Astrônomos de todo o mundo começaram suas observações e determinaram que se tratava de um evento de microlente gravitacional.
No caso observado, uma estrela a 1600 anos-luz de distância passou em frente a uma estrela a 2600 anos-luz. Ao estudar a mudança no brilho, os astrônomos determinaram que tem um planeta orbitando a estrela em primeiro plano.
Uma equipe liderada por Akihiko Fukui, da Universidade de Tóquio, com o uso de 13 telescópios de diversas partes do globo, observou o fenômeno por 76 dias. Assim, foram coletados dados suficientes para determinar as características do sistema do exoplaneta.
O exoplaneta tem massa similar a de Netuno, mas sua órbita tem raio orbital semelhante ao da Terra e a estrela hospedeira é mais clara (mais fria) do que o Sol. Ela tem aproximadamente a metade da massa do Sol.
A massa do exoplaneta é cerca de 20% maior que a de Netuno. A região orbital em que ele está, em estrelas frias, coincide com a região onde a água condensa em gelo durante a fase de formação do planeta. Isso torna essa região, teoricamente, favorável à formação de planetas gigantes gasosos.
Cálculos indicam que planetas como o descoberto têm 35% de probabilidade de serem encontrados. Como esse foi encontrado por acaso, é possível que planetas do tamanho de Netuno sejam comuns nessa região orbital.
O exoplaneta está mais próximo e mais brilhante quando visto da Terra do que outros descobertos com o uso do mesmo método. Isso o torna um bom objeto para fazer observações de acompanhamento com o uso dos melhores telescópios disponíveis.
Microlente gravitacional é um evento raro e de curto tempo de duração. Em geral, exoplanetas descobertos com essa técnica ficam no Centro Galáctico, onde há maior quantidade de estrelas. Mas, o sistema desse planeta foi encontrada quase na direção oposta, quando observado da Terra.
Créditos: Hypescience
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