Um grupo de cientistas do Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, está trabalhando com a NASA para realizar uma missão interestelar em 2030. A notícia foi relatada pela revista Wired.
Segundo os especialistas, a idéia é enviar ao espaço uma nave de 770 quilos com a ajuda do foguete Space Launch System, da NASA, que deve ficar pronto em 2021. Se o projeto acontecer, os desafios da equipe residem na tecnologia: eles precisam desenvolver aparelhos que levem a cápsula para fora do Sistema Solar da forma mais econômica possível.
"É hora de termos uma idéia que realmente possamos executar", disse Ralph McNutt, físico do projeto, à Wired. "Até agora, as pessoas não pensavam nisso como um problema de engenharia."
Explorar o que existe além dos horizontes do Sistema Solar será útil para diversas áreas da ciência, mas a equipe está especialmente focada em desenvolver um projeto que possibilite descobrirmos mais informações sobre o lugar do Universo em que vivemos. "Estamos dentro de uma bolha tentando descobrir qual é a sua forma, o que é extremamente difícil", disse Pontus Brandt, outro participante do projeto. "A singularidade de uma sonda interestelar é que podemos sair e tirar uma foto da nossa pequena e habitável bolha no espaço."
Se der certo, essa não será a primeira vez que uma nave espacial cruzará a fronteira do nosso sistema. Em 2012, a Voyager 1 chegou ao espaço interestelar; em 2018, a Voyager 2 realizou o mesmo feito. Entretanto, a nova missão dos especialistas de Johns Hopkins se difere em diversos aspectos do consagrado Projeto Voyager. O objetivo é criar uma sonda que tenha vida útil de pelo menos meio século e viaje 149 bilhões de quilômetros em menos de 15 anos (a Voyager levou quatro décadas para cruzar apenas 21 bilhões de quilômetros).
As antigas missões foram projetadas para ser exploradoras planetárias e, portanto, estavam equipadas para realizar pesquisas científicas nesse ramo. Felizmente, o Projeto Voyager obteve dados referentes a diversas outras áreas da astrofísica, mas muitas perguntas permanecem sem respostas.
Segundo os especialistas, a idéia é enviar ao espaço uma nave de 770 quilos com a ajuda do foguete Space Launch System, da NASA, que deve ficar pronto em 2021. Se o projeto acontecer, os desafios da equipe residem na tecnologia: eles precisam desenvolver aparelhos que levem a cápsula para fora do Sistema Solar da forma mais econômica possível.
"É hora de termos uma idéia que realmente possamos executar", disse Ralph McNutt, físico do projeto, à Wired. "Até agora, as pessoas não pensavam nisso como um problema de engenharia."
Explorar o que existe além dos horizontes do Sistema Solar será útil para diversas áreas da ciência, mas a equipe está especialmente focada em desenvolver um projeto que possibilite descobrirmos mais informações sobre o lugar do Universo em que vivemos. "Estamos dentro de uma bolha tentando descobrir qual é a sua forma, o que é extremamente difícil", disse Pontus Brandt, outro participante do projeto. "A singularidade de uma sonda interestelar é que podemos sair e tirar uma foto da nossa pequena e habitável bolha no espaço."
Se der certo, essa não será a primeira vez que uma nave espacial cruzará a fronteira do nosso sistema. Em 2012, a Voyager 1 chegou ao espaço interestelar; em 2018, a Voyager 2 realizou o mesmo feito. Entretanto, a nova missão dos especialistas de Johns Hopkins se difere em diversos aspectos do consagrado Projeto Voyager. O objetivo é criar uma sonda que tenha vida útil de pelo menos meio século e viaje 149 bilhões de quilômetros em menos de 15 anos (a Voyager levou quatro décadas para cruzar apenas 21 bilhões de quilômetros).
As antigas missões foram projetadas para ser exploradoras planetárias e, portanto, estavam equipadas para realizar pesquisas científicas nesse ramo. Felizmente, o Projeto Voyager obteve dados referentes a diversas outras áreas da astrofísica, mas muitas perguntas permanecem sem respostas.
Créditos: Galileu
Nenhum comentário:
Postar um comentário