Como um fantasma coberto num lençol, uma marca cinza vaga parece fluir desde o sudeste através da cratera Lamont. A parte inferior desse lençol marca a fronteira com cadeias menores de mares, embora a massiva cadeia perto da Sabine se estenda além dela. Virando para o norte, a borda brilhante segue um ponto de inflexão na topografia da superfície, para oeste o talude segue para baixo, para leste e se eleva na área brilhante. No lado nordeste oposto, da cratera Lamont a fronteira é muito mais nítida sob uma alta iluminação, parecendo mais áspera quando o Sol está baixo. Todas as cadeias nesse lado nordeste cruzam através da fronteira de albedo. No lado sul e sudoeste parece que um mar de lava mais escuro é imposto sobre um mais claro e essas lavas mais escuras são mais jovens. Isso pode significar que a variação de brilho não se deve ao material parecido com raio. Um antigo mosaico colorido feito pela sonda Clementine mostra que as lavas claras e escuras têm diferentes cores e então diferentes composições.
Créditos: LPOD
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