A teoria da Relatividade Geral de Einstein é mundialmente famosa - mas pode não ser a única maneira de explicar como a gravidade funciona e como as galáxias se formam.
Físicos da Universidade de Durham, no Reino Unido usaram supercomputadores para criar enormes simulações do Universo para testar uma dessas teorias alternativas.
Eles descobriram que a "Teoria Camaleão" - conhecida entre os físicos como gravidade f(R) - também consegue explicar a formação de grandes estruturas no cosmos.
As simulações mostram que as galáxias espirais, como a nossa Via Láctea, formam-se mesmo quando uma lei de gravidade diferente é aplicada.
Os cientistas já sabiam que a gravidade f(R) consegue reproduzir o sucesso da Relatividade Geral em demonstrar a evolução do nosso Sistema Solar.
"Mas nossa nova pesquisa agora mostra que essa teoria também pode ser aplicada à formação de galáxias em escalas cosmológicas muito grandes," escreveu o trio.
O resultado dessas simulações não significa que Einstein estava errado.
Em vez disso, as simulações mostram que pode haver mais de uma maneira de explicar o papel da gravidade na evolução do Universo, defende o trio de físicos.
Também há consequências para o entendimento da expansão acelerada do Universo, que se acredita ser dirigida por uma substância misteriosa chamada energia escura.
Ocorre que modelos como a gravidade f(R) também podem explicar o rápido crescimento do Universo, que teria uma origem totalmente geométrica. Na teoria f(R), a aceleração cósmica não vem de uma forma exótica de energia, mas de uma modificação da força gravitacional. A força modificada também afeta a taxa na qual pequenos aglomerados de matéria podem crescer ao longo das eras para se tornarem grandes aglomerados de galáxias, abrindo a possibilidade de um teste da teoria.
Físicos da Universidade de Durham, no Reino Unido usaram supercomputadores para criar enormes simulações do Universo para testar uma dessas teorias alternativas.
Eles descobriram que a "Teoria Camaleão" - conhecida entre os físicos como gravidade f(R) - também consegue explicar a formação de grandes estruturas no cosmos.
As simulações mostram que as galáxias espirais, como a nossa Via Láctea, formam-se mesmo quando uma lei de gravidade diferente é aplicada.
Os cientistas já sabiam que a gravidade f(R) consegue reproduzir o sucesso da Relatividade Geral em demonstrar a evolução do nosso Sistema Solar.
"Mas nossa nova pesquisa agora mostra que essa teoria também pode ser aplicada à formação de galáxias em escalas cosmológicas muito grandes," escreveu o trio.
O resultado dessas simulações não significa que Einstein estava errado.
Em vez disso, as simulações mostram que pode haver mais de uma maneira de explicar o papel da gravidade na evolução do Universo, defende o trio de físicos.
Também há consequências para o entendimento da expansão acelerada do Universo, que se acredita ser dirigida por uma substância misteriosa chamada energia escura.
Ocorre que modelos como a gravidade f(R) também podem explicar o rápido crescimento do Universo, que teria uma origem totalmente geométrica. Na teoria f(R), a aceleração cósmica não vem de uma forma exótica de energia, mas de uma modificação da força gravitacional. A força modificada também afeta a taxa na qual pequenos aglomerados de matéria podem crescer ao longo das eras para se tornarem grandes aglomerados de galáxias, abrindo a possibilidade de um teste da teoria.
Créditos: Inovação Tecnológica
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