A 1.500 anos-luz, em um céu noturno onde grande parte das constelações são reconhecíveis, a ardente Nebulosa de Orion e a Nebulosa da cabeça de cavalo contrastam neste espaço cósmico. Elas aparecem em cantos opostos nesta imagem. A Nebulosa de Orion, região de magnífica emissão, denominada de M42, situa-se no canto superior direito do quadro. Imediatamente para sua esquerda está uma proeminente nebulosa de reflexão azulada às vezes chamada de Corredor. A nebulosa da Cabeça de Cavalo aparece como uma nuvem escura, uma pequena silhueta entalhada contra o longo brilho vermelho mais abaixo, a esquerda. Alnitak é a estrela mais a oeste no Cinturão de Orion e é visto à esquerda como a estrela mais luminosa da nebulosa Cabeça de cavalo. Debaixo de Alnitak está a Nebulosa Chama, com nuvens de emissão luminosa e listas escuras de poeira. Os gases brilham por causa da radiação emitida por estrelas de grande massa recém nascidas. As regiões escuras, tais como a Cabeça do Cavalo, são causadas por grãos de poeira que bloqueiam a luz proveniente da nebulosidade de fundo.
Caraca, que imagem linda. =] São imagens como essa que despertam aquela sensação de cosmos infinito, longínquo. Não preciso explicar muito, sei que vc me entende Lawrence, haahaha. Esse sentimento só entendem aqueles que já o experimentaram.
ResponderExcluirRealmente Tom, não sei você, mas eu posso sentir como se eu estivesse passando por lá, somente a alguns milhões de quilômetros.
ResponderExcluirObrigado pela postagem.
Ótima foto. Deve ser emocionante ver uma coisa dessas direto de um telescópio potente. Imaginem o tamanho real dessa nuvem... Passar ali por perto deve dar medo. rsrsrs
ResponderExcluirSeria interessante passar entre as duas nebulosas com uma nave espacial ultraveloz.
ResponderExcluir=D
Obrigado pelo comentário.
Realmente, ver isso dá a sensação de estarmos ali perto. Dá a sensação de que fazemos parte do fantástico Universo lá em cima.
ResponderExcluir