Pesquisadores norte-americanos divulgaram uma montagem de imagens de alta resolução onde um marcador chave da presença de água poderia ser detectado.
Trata-se de emissões de oxigênio acompanhando suas ejeções de gás, informou um artigo publicado pela ArXiv.
De acordo com a IFLScience, estas observações permitiram estabelecer que o cometa libera bilhões de toneladas de água por segundo.
Observações anteriores tinham detectado conclusivamente a presença de cianeto. A relação entre a quantidade de cianeto e a liberação de água é de aproximadamente 3 a 9 partes por mil. Este intervalo se afasta da média de um "cometa típico" e dirige-se para um ligeiramente mais ativo.
O corpo celeste foi detectado em 30 de agosto pelo astrônomo amador Gennady Borisov, residente da Crimeia (Rússia), com a ajuda de um telescópio de 0,65 metro de diâmetro de fabricação própria.
Este cometa é o segundo objeto interestelar descoberto na história, depois do asteróide conhecido como Oumuamua, que foi avistado em 2017.
Segundo cientistas, a observação de objetos interestelares oferece uma oportunidade rara de estudar sistemas distantes.
Trata-se de emissões de oxigênio acompanhando suas ejeções de gás, informou um artigo publicado pela ArXiv.
De acordo com a IFLScience, estas observações permitiram estabelecer que o cometa libera bilhões de toneladas de água por segundo.
Observações anteriores tinham detectado conclusivamente a presença de cianeto. A relação entre a quantidade de cianeto e a liberação de água é de aproximadamente 3 a 9 partes por mil. Este intervalo se afasta da média de um "cometa típico" e dirige-se para um ligeiramente mais ativo.
O corpo celeste foi detectado em 30 de agosto pelo astrônomo amador Gennady Borisov, residente da Crimeia (Rússia), com a ajuda de um telescópio de 0,65 metro de diâmetro de fabricação própria.
Este cometa é o segundo objeto interestelar descoberto na história, depois do asteróide conhecido como Oumuamua, que foi avistado em 2017.
Segundo cientistas, a observação de objetos interestelares oferece uma oportunidade rara de estudar sistemas distantes.
Créditos: Sputnik
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