Uma equipe de astrônomos da missão New Horizons da NASA revelou uma visão inédita do lado oculto de Plutão, que não pôde ser observada pela sonda durante seu histórico sobrevoo sobre o planeta-anão em julho de 2015.
Na época, o que se viu foi um dos hemisférios de Plutão em alta resolução, porque o sobrevoo durou apenas algumas horas, enquanto o planeta levava 6,4 dias terrestres para fazer sua rotação. Dessa forma, quado a New Horizon passou, um lado daquele corpo celeste estava iluminado pelo sol, enquanto o outro estava oculto nas trevas.
No entanto, usando imagens capturadas pela sonda espacial quando já se encontrava a uma distância de seis milhões de quilômetros, a equipe conseguiu, através de ferramentas de processamento de imagem, revelar o hemisfério oculto de Plutão.
O novo estudo, publicado no arquivo de preprints eletrônicos arXiv no dia 19 de outubro passado, apresenta a primeira compilação dos dados de baixa resolução da New Horizons, além de oferecer a primeira análise geológica desse conjunto de dados.
A resolução final é 100 vezes melhor do que as imagens obtidas pelo telescópio espacial Hubble, que havia fornecido as melhores imagens daquele hemisfério anteriormente.
Nesse novo trabalho, a New Horizons também conseguiu tirar fotos de Plutão enquanto ele eclipsava o Sol, revelando a borda do planeta-anão a partir desse ângulo específico.
Na época, o que se viu foi um dos hemisférios de Plutão em alta resolução, porque o sobrevoo durou apenas algumas horas, enquanto o planeta levava 6,4 dias terrestres para fazer sua rotação. Dessa forma, quado a New Horizon passou, um lado daquele corpo celeste estava iluminado pelo sol, enquanto o outro estava oculto nas trevas.
No entanto, usando imagens capturadas pela sonda espacial quando já se encontrava a uma distância de seis milhões de quilômetros, a equipe conseguiu, através de ferramentas de processamento de imagem, revelar o hemisfério oculto de Plutão.
O novo estudo, publicado no arquivo de preprints eletrônicos arXiv no dia 19 de outubro passado, apresenta a primeira compilação dos dados de baixa resolução da New Horizons, além de oferecer a primeira análise geológica desse conjunto de dados.
A resolução final é 100 vezes melhor do que as imagens obtidas pelo telescópio espacial Hubble, que havia fornecido as melhores imagens daquele hemisfério anteriormente.
Nesse novo trabalho, a New Horizons também conseguiu tirar fotos de Plutão enquanto ele eclipsava o Sol, revelando a borda do planeta-anão a partir desse ângulo específico.
Os conjuntos de imagens foram combinados como um grande mosaico. Os resultados foram fascinantes e mostraram características similares, porém diferentes entre os hemisférios.
Uma característica bizarra e jamais vista antes ao longo das regiões mais a leste do lado próximo de Plutão foram grandes cumes íngremes de gelo do tamanho de arranha-céus. Chamadas “terrenos de lâminas”, essas estruturas são compostas principalmente de gelo de metano e chegam a atingir mais de 300 metros de altura. Os cientistas nunca viram nada parecido antes, mas estes terrenos com lâminas também parecem estar espalhados pelo lado distante de Plutão.
O. L. White, um dos autores, afirmou que “Este artigo tem a intenção de ser ‘o’ artigo sobre o lado distante de Plutão”, reconhecendo que tiraram tudo o que era possível dos dados disponíveis.
Uma característica bizarra e jamais vista antes ao longo das regiões mais a leste do lado próximo de Plutão foram grandes cumes íngremes de gelo do tamanho de arranha-céus. Chamadas “terrenos de lâminas”, essas estruturas são compostas principalmente de gelo de metano e chegam a atingir mais de 300 metros de altura. Os cientistas nunca viram nada parecido antes, mas estes terrenos com lâminas também parecem estar espalhados pelo lado distante de Plutão.
O. L. White, um dos autores, afirmou que “Este artigo tem a intenção de ser ‘o’ artigo sobre o lado distante de Plutão”, reconhecendo que tiraram tudo o que era possível dos dados disponíveis.
Créditos: Megacurioso
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